Vanessa Moço possui uma trajetória peculiar. Iniciou sua carreira profissional como modelo, mas decidiu “recalcular a rota” e se formou administradora. Iniciou sua carreira como Trainee em uma grande instituição financeira na área de produtos e rapidamente buscou se aprimorar realizando pós-graduação, MBA, curso de idiomas e de liderança.
Porém, com o passar dos anos, percebeu que, apesar de estar rodeada de números, a chave do sucesso para qualquer negócio são as pessoas. E que, para entender profundamente essas pessoas e como atender as reais necessidades de seus clientes, precisava ir além da bagagem técnica que havia adquirido.
Com esse desafio, veio buscar no curso de Imersão em Design Thinking uma nova forma de pensar, com foco no ser humano. A seguir, ela conta para a gente como foi o processo. Confira 🙂
1) Conte um pouco sobre sua história, o que você faz, seus interesses e, se quiser, a sua comida preferida 😛
Eu sou a Vanessa Moço, tenho 30 anos. Venho do interior de São Paulo e atuo no mercado financeiro desde que me formei Administradora, em 2009. Tenho uma rotina profissional bastante puxada que busco conciliar com atividades para cuidar de minha saúde. Tenho duas fontes de energia indispensáveis: a minha família, que ainda vive no interior e meu noivo que reside no Rio.
Sobre curiosidades e afins, é muito difícil falar. Sou a cara da geração Y, dona das ansiedades e cobranças que rodeiam esse grupo. Levo na bagagem um histórico talvez um tanto peculiar, porque deixei uma carreira de modelo e estabeleci novas metas para minha jornada.
2) O que te motivou a procurar o curso de Imersão em Design Thinking?
Como boa parte dos jovens que buscam uma inserção no mercado financeiro, comecei em um programa de Trainees, por onde passei por algumas áreas de negócio e assim me dediquei especificamente à área de produtos.
Desde então, busquei me aprimorar com pós-graduação, MBA. Investi em línguas e cursos de liderança. Vertentes que me proporcionassem aprofundamento técnico e me ajudassem na entrega de minhas expectativas e dos projetos que percorri neste processo.
Por entender cada vez mais que o aprendizado é uma busca contínua, chegou uma etapa de minha carreira que desejava trabalhar com algo a mais, um olhar mais forte sobre pessoas que poderia me ajudar em diferentes instâncias de minha vida. Os mercados se tornam cada vez mais competitivos e você tem que estar preparado para essa pressão, se posicionar da melhor forma, com profundidade, tendo como perspectiva o seu cliente, suas metas e o meio em que convive. Pensei que seria muito bom contar com novas ferramentas e foi nesse momento que apostei na formação em Design Thinking.
3) O que tem buscado desenvolver na sua jornada?
Acredito que minha busca é por autodesenvolvimento! Cada vez mais este termo se ressignifica na minha vida, porque ele traz um forte aspecto coletivo. O desenvolvimento é o meu desejo, mas o como está muito nas minhas interações, empatia, estar disponível para as pessoas e as oportunidades que a vida me apresenta. Confesso que tenho tido muita sorte também, pois sempre tive pessoas especiais no meu caminho.
A minha busca não é algo tão tangível, são causas, aquela sensação de quando você olha para trás e vê que fez parte de algo maior.
4) E como foi a experiência de participar do curso de Imersão em Design Thinking?
Foi um grande encontro. Sobre o tema de Design Thinking em específico já havia realizado leituras e conheço algumas pessoas que atuam na área. Ao participar do curso, pude ver como o Design Thinking, mais do que oferecer ferramentas, nos ensina um novo um modelo mental. Além disso, com o que me foi ensinado, pude trazê-lo ao meu dia a dia.
Claro que ao terminar o curso e pela experiência de ter uma consultoria real associada, tem-se a vontade de sair aplicando fortemente a abordagem por completo, até de se dividir e conduzir um Plano B. Quem sabe? Sem contar que a turma foi ótima e fizemos um grupo multidisciplinar muito querido.
5) Quais desafios e aprendizados foram marcantes para você no processo?
O projeto demanda muita reflexão. As cápsulas de conteúdos são práticas, algumas eu trouxe imediatamente para minhas atividades. Senti que as aulas foram mais do que conteúdo, geraram em mim um processo de inquietação muito positivo. Tive uma aula muito marcante dada pelo Blue Man Group em que pude ver como ideias geradas em grupos usando a colaboração têm um poder exponencial de gerar mais e mais ideias. Ao final, passei a acreditar ainda mais no poder dos modelos colaborativos.
6) Como você aplica ou pretende aplicar o que aprendeu em um meio corporativo complexo como o de um banco?
Todo profissional deve se reciclar e neste momento estou focada no banco, em um projeto que envolve uma consultoria muito consolidada no mercado, dedicado a eficiência e revisão de processos e custos. Tem uma carga de metodologia muito pesada e estou descobrindo um novo mundo.
Tenho conseguido realizar algumas correlações entre o que já sabia e os conhecimentos adquiridos no curso, assim como avaliar o que poderia retroalimentar um ao outro. Tenho aproveitado minha bagagem analítica e de gestão de projetos e incorporado ao processo de Design Thinking, ao mesmo tempo que uso a flexibilidade e o olhar sobre o indivíduo que o Design Thinking proporciona para construir projetos mais eficientes e de maior impacto e relevância para os clientes do banco.
De início, já pude aplicar alguns aprendizados como taxonomia, formatos de fichas técnicas para documentação e até despertar discussões sobre a forma de pensar nas frentes de negócio em que atuo.
7) Como resumiria a sua experiência no curso de Imersão em Design Thinking?
O curso de imersão foi uma experiência bastante intensa. O Design Thinking tem o indivíduo como elemento central. Pessoas que se identificam com este olhar humanizado de negócios merecem conhecê-lo. Muitas vezes cheguei em casa e não consegui me desconectar, porque o curso abre novas formas de se ver um problema e reacende aqueles projetos de vida que estão adormecidos dentro de você.
Uma grande lição que tive foi que os insights podem vir de coisas simples, que já conhecemos, mas que por causa do Design Thinking, desenvolvemos uma nova forma de olhar sobre o mesmo ponto. De repente, você se vê falando “eu sempre soube disso, mas por que nunca teve tanto sentido?”. Ao final do curso, notei que esse é o verdadeiro insight do Design Thinking. As ideias geniais são construídas a partir de muito trabalho e profundo conhecimento sobre o problema em foco e as pessoas envolvidas.
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Agora, se você quer fazer como a Vanessa e aprender de modo profundo como desenhar soluções para problemas complexos, colocando o ser humano em primeiro lugar, venha fazer com a gente o curso de Imersão em Design Thinking! Essa é a oportunidade para você explorar seu potencial criativo e sair capacitado(a) para gerar inovação em qualquer lugar, quer seja nos seus projetos, empresa ou na sua vida. Saiba mais sobre o curso.
Vanessa Moço é administradora de formação e se dedica ao mercado financeiro há alguns anos. Para ela, a chave de sucesso para qualquer negócio, mais do que os seus números são as pessoas. “A vontade de fazer a diferença é o melhor combustível que qualquer empresa pode ter!”.