As empresas não devem só querer, como também precisam estar prontas para inovar. Esse desejo por inovação, partindo da necessidade de se adaptar ao que o mercado cobra, pode surgir internamente ou ser levado até as organizações.

A boa notícia é que iniciativas para potencializar e proporcionar a capacidade de praticar a inovação estão mais acessíveis. É sobre esse tipo de aprendizado que falaremos agora – com direito a uma alternativa especial oferecida pela Echos Wallet.

Organizações bem sucedidas são aquelas que conseguem elaborar e colocar em práticas as estratégias, processos e a estrutura que funcionam bem juntas de forma harmônica. Além disso, as empresas que se destacam, fazem-no gerando impacto e valor positivo para seus clientes.

Como? Inovando. Leia o nosso artigo para otimizar o seu budget de treinamento de inovação para 2019!

Como criar uma cultura voltada para a inovação?

Para uma organização ser constantemente inovadora, um dos fatores mais importantes é a capacidade de desenvolver uma cultura voltada para isso. Porém, principalmente gestores de recursos humanos e líderes sabem muito bem que a cultura é o elemento mais intangível de uma organização.

Desenvolver uma cultura voltada à inovação significa acessar o seu “lado invisível”. Não basta apenas ter pessoas de alta performance e uma estrutura física – como muitas empresas estão fazendo ao criar os seus centros de inovação.

Mesmo que a cultura organizacional seja uma parte orgânica e não tangível dos negócios, é possível moldá-la para que o ambiente se torne mais propício ao aprendizado de novas práticas e à adoção de novos mindsets. Existem vários caminhos para transformar a cultura organizacional, a fim de voltá-la para a inovação.

Estabeleça os objetivos da empresa

Para preparar o terreno para inovar, é preciso estabelecer os objetivos da empresa concretamente. O desejo de inovar deve estar enraizado e registrado como um objetivo real do negócio. Para concretizá-lo e trabalhar a inovação como parte da cultura da empresa, também é preciso entender de cara o que essa ideia representa e buscá-la como um resultado imprescindível para o negócio.

A inovação parte da vontade de transformar realidades, de quebrar paradigmas, a fim de oferecer valor real e perceptível. Não adianta que as empresas queiram inovar por inovar, apenas para propor alguma novidade para o mercado.

Inovar precisa estar no DNA da empresa, partindo da intenção de realmente entregar resultados positivos – em outras palavras, com o potencial de mudar a vida das pessoas. É por isso que a empresa precisa estar decidida, pronta e treinada para inovar.

Como é possível treinar as empresas para que elas aprendam a inovar?

Segundo Peter Senge, autor da clássica obra sobre cultura organizacional moderna, A Quinta Disciplina, empresas que conseguem estar na fronteira da inovação são aquelas que desenvolvem o que ele denomina de as 5 disciplinas para se tornar uma organização que aprende. Entenda mais sobre elas nos trechos abaixo!

5 disciplinas para se tornar uma organização que aprende

1. Maestria Pessoal (personal mastery)

Começaremos a abordar as disciplinas partindo do nível mais pessoal possível, a partir de cada indivíduo. Segundo Peter Senge, a maestria pessoal é a habilidade do indivíduo de realizar e buscar resultados, sendo criativo em vez de reativo diante dos desafios da vida, tanto no ambiente profissional quanto pessoal.

É bastante comum que as organizações exijam de seus colaboradores que eles sejam proativos, como se fosse uma habilidade inata das pessoas. Senge pontua que não é bem assim.

Para o autor, na verdade, o que acontece é exatamente o contrário! A proatividade é uma habilidade que exige um trabalho de dentro para fora e de fora para dentro. Portanto, essa é uma habilidade que pode ser desenvolvida e depende, tanto do colaborador quanto da organização.

2. Modelos mentais (mental models)

Os modelos mentais representam a forma como enxergamos o mundo, bem como agimos diante dele. Os modelos mentais que carregamos moldam a forma como tomamos decisões e resolvemos os problemas.

Empresas e indivíduos que não possuem consciência sob qual modelo mental funcionam, jamais terão uma visão profunda e abrangente sobre quais são os próprios potenciais e dificuldades. Em um momento em que o mundo começa a operar com base em novos modelos mentais, empresas como Spotify, Airbnb, Nubank, Google e Uber (para citar algumas das mais comuns) conseguem rapidamente prosperar. Isso acontece ainda que, organizações que operam modelos antigos de gigantes de mercado, como Kodak, HP, Blackberry, Nokia, desapareçam ou estejam em vias de desaparecer.

3. Visão Compartilhada (shared vision)

Para Peter Senge, a visão compartilhada é muito mais do que apenas compartilhar o futuro da organização com os colaboradores. Trata de proporcionar uma simbiose entre os objetivos individuais dos colaboradores e os da organização. Quando há objetivos em comum e os colaboradores conseguem agregar seus sonhos aos objetivos da empresa, ocorre um forte senso de pertencimento e não há desperdício de energia.

4. Aprendizagem em equipe (team learning)

Apesar de muitas organizações serem divididas em grupos de trabalho, poucas delas sabem  trabalhar ativamente em equipe, aprender e pensar em conjunto. Senge chama a atenção para o fato de que times de alta performance são aqueles capazes de acionar a inteligência coletiva.

Ou seja, dependem de pessoas que possuam uma visão compartilhada e são proativas, estando dispostas a abandonar ideias preconcebidas e a criar a partir de um objetivo em comum. Em uma cultura de inovação, é fundamental ter e desenvolver pessoas com vontade de aprender em equipe. Para tanto, é preciso desenvolver um alto nível de escuta e de compartilhamento de informações.

5. Pensamento sistêmico (systemic thinking)

Na visão de Senge, toda organização é composta por vários processos que se interligam, formando um grande sistema complexo. Dessa forma, o que Senge quer dizer é que há diferentes níveis de relacionamento entre os indivíduos da organização e fora dela.

A base para entender essa conexão, então, deve partir de uma visão sistêmica. Ter o entendimento do todo, de como e quando as pessoas se conectam é a base de toda organização que aprende.

O pensamento sistêmico permite não só intervir onde é necessário, mas no impacto de uma ação perante todo o sistema. Porém, apesar da teoria trazida por Senge ser perspicaz em identificar os 5 fatores que tornam uma organização inovadora, muitas empresas sentem dificuldade em colocá-los em prática.

Echos Wallet: como podemos te ajudar nessa jornada?

Adotar as disciplinas necessárias para inovar nas empresas pode parecer difícil, mas não desanime! Toda empresa tem potencial para inovar.

O que pode facilitar esse caminho é uma ajuda externa, de especialistas que possam te dar os atalhos necessários para colocar a inovação em prática o quanto antes. Por isso, a Echos possui em seu portfólio uma gama de experiências de aprendizagem para que sua empresa e as pessoas que fazem parte dela consigam desenvolver esse novo modelo mental. A partir dos nossos cursos, você tem acesso às novas abordagens e ferramentas de ponta, para enfrentar de forma inovadora os desafios que permeiam os negócios hoje.

Echos WalletAlém disso, para que você possa otimizar o seu budget de treinamento de inovação para utilização ao longo de 2019, oferecemos uma proposta especial, chamada Echos Wallet. A Echos Wallet é um programa de benefícios que oferece acesso a descontos significativos para todos os cursos abertos e in company da Echos.

Como aplicar essa gestão dentro do seu orçamento disponível?

Toda empresa pode fazer parte da Echos Wallet para inovar mediante um processo de matrícula simplificado, além de permitir uma gestão e aplicação eficiente do orçamento disponível. Dessa forma, podemos te ajudar na aprendizagem e desenvolvimento da empresa de maneira acessível.

Conseguimos também garantir que você receba o retorno máximo do seu investimento! Com a Echos Wallet, cada organização poderá alocar seu investimento em inovação de acordo com as suas demandas e conforme o orçamento e o tempo disponível. Não importa se você tem disponibilidade para vir até nós ou se precisa de uma solução de treinamento mais personalizada, em que levamos a inovação até a sua empresa!

Quais são os principais benefícios do programa para o seu negócio?

  • Praticidade na gestão de treinamento de colaboradores;
  • Flexibilidade para realizar o curso em qualquer cidade em que estamos presentes;
  • Pool de possibilidades para premiação de colaboradores destaque;
  • Oportunidade de personalizar o desenvolvimento profissional de colaboradores e desenvolver uma trilha customizada de aprendizagem para inovação;
  • Otimizar o seu budget de treinamento de inovação para utilização ao longo de 2019 (com tabela de preços de 2018).

Quer tirar dúvidas e conhecer melhor o programa e suas vantagens? Fale com a gente! Entre em contato pelo email incompany@echos.cc ou acesse nosso site!

Ricardo Ruffo

Ricardo Ruffo is a born entrepreneur, educator, speaker and explorer. As a writer by passion Ricardo daydreams on how the world is changing fast and how it could be.

Ruffo is the founder and global CEO of Echos, an independent innovation lab driven by design and its business units: School of Design Thinking, helping to shape the next generation of innovators in 3 countries, Echos – Innovation Projects and Echos – Ventures. As an entrepreneur, he has impacted more than 35.000 students worldwide and led innovation projects for Google, Abbott, Faber-Castell and many more.

Specialist in innovation and design thinking, with extensions in renowned schools like MIT and Berkeley in the United States. Also expert in Social Innovation at the School of Visual Arts and Design Thinking at HPI – dSchool, in Germany.

Naturally curious, love gets ideas flying off the paper. He always tries to see things from different angles to enact better futures. In his free time, spend exploring uninhabited places around the world surfing.