Durante esta semana aconteceu um dos maiores festivais de inovação do país, o Whow Festival. Durante seus três dias, o evento reuniu as empresas mais inovadoras do Brasil, para promover atividades conduzidas pelos profissionais de inovação, líderes e executivos dessas empresas.
Além das visitas às companhias, os profissionais mais brilhantes da economia criativa se reuniram no Teatro Aché, em São Paulo, abordando temas para o público aprender como inovar com quem realmente entende do assunto. E como a inovação faz parte do DNA da Echos, não tínhamos como ficar de fora dessa.
O que fomos fazer no Whow Festival?
Nossa participação no evento se deu em dois momentos:
No segundo dia (25/07), nosso gerente nacional de negócios Mário Rosa e nosso chefe de design e inovação Chico Adelano, participaram do painel INOVAÇÃO TEM MÉTODO. DO DESIGN THINKING AOS SQUADS – COMO PRODUZIR IDEIAS QUE MUDAM TUDO? Também estiveram na palestra Juliana Feitosa, fundadora do Laboratório de Criatividade, Romeo Busarello, diretor de Marketing e Ambientes Digitais da Tecnisa e Paulo Frossard, vice-presidente de desenvolvimento de negócios.
Muito foi falado do desafio de aplicar a inovação em ambientes tradicionais. O design thinking tem sido amado e temido ao mesmo tempo: sabe-se de sua importância para as mudanças, mas ainda há uma dificuldade de mudar o status quo.
Por isso, a luta para implementar a inovação se dá no dia a dia: com muito diálogo e capacidade de articulação. Também é preciso perder o medo de errar, assim como diz Mário: “Sair um pouco da relação do ROI (Returning of Investment) para o ROL (Returning of Learning). Se a gente começar a inverter essa lógica o erro passa a não ser o erro e a aprendizagem vira evolução”, diz Rosa.
No outro dia, 26/07 recebemos na Echos uma visita dos participantes do evento. Além de conhecer nossa casa, eles puderam participar de uma atividade prática para experimentar os três valores do design thinking: empatia, colaboração e experimentação.